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Petite Noir revela influências da cultura africana no clipe de ‘Best’



O racismo, medo e opressão são os temas regularmente discutidos nas letras do projeto Petite Noir, do belga Yannick Ilunga. O artista parece ter saído de alguma esquina do Brooklyn, mas a criação aconteceu na África, onde estudou e aperfeiçoou as influências para a música com estética arrojada e intimista.

Flertando com a docilidade de Kindness e a criatividade do TV On The Radio, Petite Noir soma o EP de estreia ‘The King Of Anxiety’, lançado neste ano, no currículo – dos singles “Chess”, “Shadows” e “The Fall”. Dessa vez ele retorna para anunciar o lançamento do disco ‘La Vie Est Belle / Life Is Beautiful’, primeiro registro completo sob o teto do selo Domino.



Para deixar o solo fértil e propício para o lançamento do trabalho, o cantor divulga o videoclipe da canção “Best”, single sucessor de “Down”, divulgado há poucas semanas na internet. Composta de percussão ensolarada e melódica, a canção renova a sonoridade do projeto e adiciona elementos sofisticados que potencializa o talento de Ilunga. Frenético e desconcertante, a faixa mistura acordes de guitarras com trompetes versáteis em uma espécie de ritual de aceitação.



O videoclipe de “Best” traz a direção de Travys Owen, que encontrou as inspirações certas na história de Petite Noir. Nas imagens, o cantor corre em busca de liberdade e apresenta parte da infância na África ao mostrar personagens importantes da cultura.

O disco ‘La Vie Est Belle / Life Is Beautiful’ está agendado para chegar às lojas no dia 11 de setembro.

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